DO MUNDO MEDIEVAL AO ABSOLUTISMO
O que sabemos sobre uma sociedade é resultado da representação que fazemos dos fatos registrados nas fontes históricas. Essa representação do fato ocorrido, por sua vez, dialoga com a subjetividade de quem foi cronista de seu próprio tempo.
Observando a representação que a sociedade feudal, da Europa Ocidental, deixou de si mesma em textos ou em documentos não escritos, é possível afirmar que:
Os burgueses, por viverem no ócio, ocupavam um lugar mediano na escala social.
Os clérigos, por apenas orarem, ocupavam lugar modesto na escala social.
Os nobres, por aclamação popular, ocupavam o primeiro lugar na escala social.
Os camponeses, por não terem posses fundiárias, ocupavam o último lugar na escala social.
As mulheres, em geral, ocupavam um alto lugar na escala social.
Alguns países europeus foram pioneiros no processo de organização de uma estrutura política centralizadora. No processo de formação dos estados Nacionais da França e da Inglaterra, podem ser identificados os seguintes aspectos:
Ampliação da dependência do rei em relação aos senhores feudais e à Igreja.
Desagregação do feudalismo e centralização política.
Fortalecimento do poder da nobreza e retardamento da formação do estado moderno.
Diminuição do poder real e crise do capitalismo comercial.
Enfraquecimento da burguesia e equilíbrio entre o Estado e a Igreja.
O declínio do feudalismo abriu espaço para a consolidação de uma nova ordem política. A Europa conheceu um processo irremediável de fortalecimento do poder real. Para a centralização desse poder político, característica das Monarquias Nacionais e dos Tempos Modernos, os soberanos recorreram, entre outros, aos seguintes meios:
A associação entre Coroa e nobreza com a centralização da justiça;
A associação entre a Coroa e a nobreza e à criação de uma organização administrativa específica;
A associação entre Coroa e os Senhores Feudais com a dinamização das administrações locais;
A associação entre Coroa e burguesia nacional e à formação de exércitos permanentes.
A associação entre Coroa e Clero e uma descentralização na arrecadação de impostos;
Pensando os fatores que possibilitaram a centralização do poder político, é possível afirmar que a prosperidade das cidades medievais (séculos XII a XIV), com seus mercadores e artesãos, suas universidades e catedrais, se deve:
ao aumento da produção agrícola feudal, decorrente tanto da incorporação de novas terras quanto de novas técnicas;
ao campo abastecer prioritariamente os setores urbanos.
à diminuição do poder político dos senhores feudais sobre as comunidades camponesas que passaram a ser protegidas pela Igreja;
à união que se estabeleceu entre o feudalismo, que dominava a vida rural, e o capitalismo, que dominava a vida urbana;
à subordinação econômica, com relação aos camponeses, e política, com relação aos senhores feudais;
Leia com atenção:
"(...) a própria vocação do nobre lhe proibia qualquer atividade econômica direta. Ele pertencia de corpo e alma à sua função própria: a do guerreiro. (...) Um corpo ágil e musculoso não é o bastante para fazer o cavaleiro ideal. É preciso ainda acrescentar a coragem. E é também porque proporciona a esta virtude a ocasião de se manifestar que a guerra põe tanta alegria no coração dos homens, para os quais a audácia e o desprezo da morte são, de algum modo, valores profissionais."
(Bloch, Marc. A sociedade feudal. Lisboa: Edições 70, 1987.)
O autor nos fala da condição social dos nobres medievais e dos valores ligados às suas ações guerreiras, É possível dizer que a atuação guerreira desses cavaleiros representa, respectivamente, para a sociedade e para eles próprios:
A permissão real para realização de atividades comerciais, e a eliminação do tédio de um cotidiano de cultura rudimentar e alheio a assuntos administrativos.
O cumprimento das obrigações senhoriais ligadas à produção, e à proibição da transmissão hereditária das conquistas realizadas.
A participação nas guerras santas e na defesa do catolicismo, e a possibilidade de pilhagem de homens e coisas, de massacres e mutilações de inimigos.
A garantia de segurança, num contexto em que as classes e os Estados nacionais se encontram em conflito, e a perspectiva de conquistas de terras e riquezas.
O respeito às relações de vassalagem travadas entre senhores e servos, e a diversão sob a forma de torneios e jogos em épocas de paz.
Segundo Norbert Elias, “toda forma de dominação é resultado de uma luta social, é a consolidação do modo de distribuição do poder que resulta dessa luta”. (Elias, p.160). Pode-se dizer que o Absolutismo ocorreu com:
O poder nas mãos do povo, absolutos senhores da burocracia e dos territórios.
A unificação de territórios, a criação de burocracias e a centralização do poder nas mãos do parlamento.
A unificação de territórios, da criação de burocracias e centralização de poder nas mãos do soberano, ou seja, do monopólio do poder.
O poder absoluto foi dado aos representantes da Igreja que assumiram o território e a burocracia estatal.
A criação de burocracias, a centralização do poder, que regia territórios fragmentados
O duque de Berry foi um grande incentivador das artes e amante dos livros. Grande colecionador colecionava desde castelos a avestruzes, sendo sua coleção preferida a dos livros com iluminuras que ele mandava fazer ou adquiria já confeccionados. Esses livros eram chamados de:
Livro de Horas
Didática Magna
Livro de Orações.
Manuscritos do Mar Morto
Evangelhos para meninos
Igreja e reino se neutralizavam na Idade Média tentando dominar um ao outro. Os reis dependiam do apoio da Igreja para exercer autoridade que, por sua vez, dependia do rei para obter isenções, apoio e proteção. Sobre a influência da Igreja na vida cotidiana dos medievos é possível afirmar:
I - Os monges eram proibidos de circular pelos campos e aldeias para converter os pagãos e heréticos. Deveriam voltar-se para a clausura, dedicando-se nos conventos à meditação, à tradução e cópias dos pensadores clássicos da antiguidade.
II - No período feudal, invocava-se Deus por vários motivos. Todas as atividades deviam ser abençoadas.
III - O tempo era medido pelo toque dos sinos e toda verdade deveria ser confirmada sobre o Evangelho
IV - A riqueza da Igreja crescia em virtude de dízimos, doações por penitências, arrendamento de terras, cobrança de impostos feudais.
Estão corretas as assertivas contidas em:
II, III e IV apenas
II apenas
I e III apenas
III e IV apenas
I e IV apenas
A Igreja teve papel central na sociedade medieval, não somente no plano da espiritualidade, mas também no domínio material. Das alternativas abaixo indique a que mais se aproxima desta afirmativa.
Teodósio foi o imperador romano que reconheceu a autoridade do bispo de Roma sobre toda a cristandade ocidental e que empregou pela primeira vez, a palavra, papa.
Em 325, o Concilio de Nicéia estabeleceu a igualdade entre os patriarcas (chefes espirituais) de Jerusalém, Alexandria, Antióquia e Roma.
A Igreja Medieval tinha poder sobre os reis em função do saber acumulado e do controle das escrituras em grego.
A Igreja Cristã foi a instituição mais importante durante a Idade Média. Esta importância, que já existia nos séculos finais do Império Romano, continuou crescendo.
Com a ruralização da economia que se estendeu por toda a Alta Idade Média, a Igreja, antes concentrada nas cidades foi obrigada a se deslocar para o campo, e os bispos e abades se tornaram verdadeiros senhores feudais.
A história de Roma atingiu o seu ápice durante a chamada pax romana (paz romana). Mas, ao mesmo tempo, esse período começou a gerar problemas que desencadearam o fim do Império. Em relação à pax romana, pode-se afirmar que ela marcou:
o fim das lutas políticas entre patrícios e plebeus, enfraquecendo o poder de Roma no mundo ocidental.
a derrota dos bárbaros que tentaram invadir Roma e a hegemonia desta no mundo ocidental.
o fim das guerras contra os persas.
o fim das conquistas territoriais e, consequentemente, a diminuição do número de escravos.
o fim das guerras e a conquista pacífica de novos territórios.
Os burgueses, por viverem no ócio, ocupavam um lugar mediano na escala social.
Os clérigos, por apenas orarem, ocupavam lugar modesto na escala social.
Os nobres, por aclamação popular, ocupavam o primeiro lugar na escala social.
Os camponeses, por não terem posses fundiárias, ocupavam o último lugar na escala social.
As mulheres, em geral, ocupavam um alto lugar na escala social.
Alguns países europeus foram pioneiros no processo de organização de uma estrutura política centralizadora. No processo de formação dos estados Nacionais da França e da Inglaterra, podem ser identificados os seguintes aspectos:
Ampliação da dependência do rei em relação aos senhores feudais e à Igreja.
Desagregação do feudalismo e centralização política.
Fortalecimento do poder da nobreza e retardamento da formação do estado moderno.
Diminuição do poder real e crise do capitalismo comercial.
Enfraquecimento da burguesia e equilíbrio entre o Estado e a Igreja.
O declínio do feudalismo abriu espaço para a consolidação de uma nova ordem política. A Europa conheceu um processo irremediável de fortalecimento do poder real. Para a centralização desse poder político, característica das Monarquias Nacionais e dos Tempos Modernos, os soberanos recorreram, entre outros, aos seguintes meios:
A associação entre Coroa e nobreza com a centralização da justiça;
A associação entre a Coroa e a nobreza e à criação de uma organização administrativa específica;
A associação entre Coroa e os Senhores Feudais com a dinamização das administrações locais;
A associação entre Coroa e burguesia nacional e à formação de exércitos permanentes.
A associação entre Coroa e Clero e uma descentralização na arrecadação de impostos;
Pensando os fatores que possibilitaram a centralização do poder político, é possível afirmar que a prosperidade das cidades medievais (séculos XII a XIV), com seus mercadores e artesãos, suas universidades e catedrais, se deve:
ao aumento da produção agrícola feudal, decorrente tanto da incorporação de novas terras quanto de novas técnicas;
ao campo abastecer prioritariamente os setores urbanos.
à diminuição do poder político dos senhores feudais sobre as comunidades camponesas que passaram a ser protegidas pela Igreja;
à união que se estabeleceu entre o feudalismo, que dominava a vida rural, e o capitalismo, que dominava a vida urbana;
à subordinação econômica, com relação aos camponeses, e política, com relação aos senhores feudais;
Leia com atenção:
"(...) a própria vocação do nobre lhe proibia qualquer atividade econômica direta. Ele pertencia de corpo e alma à sua função própria: a do guerreiro. (...) Um corpo ágil e musculoso não é o bastante para fazer o cavaleiro ideal. É preciso ainda acrescentar a coragem. E é também porque proporciona a esta virtude a ocasião de se manifestar que a guerra põe tanta alegria no coração dos homens, para os quais a audácia e o desprezo da morte são, de algum modo, valores profissionais."
(Bloch, Marc. A sociedade feudal. Lisboa: Edições 70, 1987.)
O autor nos fala da condição social dos nobres medievais e dos valores ligados às suas ações guerreiras, É possível dizer que a atuação guerreira desses cavaleiros representa, respectivamente, para a sociedade e para eles próprios:
A permissão real para realização de atividades comerciais, e a eliminação do tédio de um cotidiano de cultura rudimentar e alheio a assuntos administrativos.
O cumprimento das obrigações senhoriais ligadas à produção, e à proibição da transmissão hereditária das conquistas realizadas.
A participação nas guerras santas e na defesa do catolicismo, e a possibilidade de pilhagem de homens e coisas, de massacres e mutilações de inimigos.
A garantia de segurança, num contexto em que as classes e os Estados nacionais se encontram em conflito, e a perspectiva de conquistas de terras e riquezas.
O respeito às relações de vassalagem travadas entre senhores e servos, e a diversão sob a forma de torneios e jogos em épocas de paz.
Segundo Norbert Elias, “toda forma de dominação é resultado de uma luta social, é a consolidação do modo de distribuição do poder que resulta dessa luta”. (Elias, p.160). Pode-se dizer que o Absolutismo ocorreu com:
O poder nas mãos do povo, absolutos senhores da burocracia e dos territórios.
A unificação de territórios, a criação de burocracias e a centralização do poder nas mãos do parlamento.
A unificação de territórios, da criação de burocracias e centralização de poder nas mãos do soberano, ou seja, do monopólio do poder.
O poder absoluto foi dado aos representantes da Igreja que assumiram o território e a burocracia estatal.
A criação de burocracias, a centralização do poder, que regia territórios fragmentados
O duque de Berry foi um grande incentivador das artes e amante dos livros. Grande colecionador colecionava desde castelos a avestruzes, sendo sua coleção preferida a dos livros com iluminuras que ele mandava fazer ou adquiria já confeccionados. Esses livros eram chamados de:
Livro de Horas
Didática Magna
Livro de Orações.
Manuscritos do Mar Morto
Evangelhos para meninos
Igreja e reino se neutralizavam na Idade Média tentando dominar um ao outro. Os reis dependiam do apoio da Igreja para exercer autoridade que, por sua vez, dependia do rei para obter isenções, apoio e proteção. Sobre a influência da Igreja na vida cotidiana dos medievos é possível afirmar:
I - Os monges eram proibidos de circular pelos campos e aldeias para converter os pagãos e heréticos. Deveriam voltar-se para a clausura, dedicando-se nos conventos à meditação, à tradução e cópias dos pensadores clássicos da antiguidade.
II - No período feudal, invocava-se Deus por vários motivos. Todas as atividades deviam ser abençoadas.
III - O tempo era medido pelo toque dos sinos e toda verdade deveria ser confirmada sobre o Evangelho
IV - A riqueza da Igreja crescia em virtude de dízimos, doações por penitências, arrendamento de terras, cobrança de impostos feudais.
Estão corretas as assertivas contidas em:
II, III e IV apenas
II apenas
I e III apenas
III e IV apenas
I e IV apenas
A Igreja teve papel central na sociedade medieval, não somente no plano da espiritualidade, mas também no domínio material. Das alternativas abaixo indique a que mais se aproxima desta afirmativa.
Teodósio foi o imperador romano que reconheceu a autoridade do bispo de Roma sobre toda a cristandade ocidental e que empregou pela primeira vez, a palavra, papa.
Em 325, o Concilio de Nicéia estabeleceu a igualdade entre os patriarcas (chefes espirituais) de Jerusalém, Alexandria, Antióquia e Roma.
A Igreja Medieval tinha poder sobre os reis em função do saber acumulado e do controle das escrituras em grego.
A Igreja Cristã foi a instituição mais importante durante a Idade Média. Esta importância, que já existia nos séculos finais do Império Romano, continuou crescendo.
Com a ruralização da economia que se estendeu por toda a Alta Idade Média, a Igreja, antes concentrada nas cidades foi obrigada a se deslocar para o campo, e os bispos e abades se tornaram verdadeiros senhores feudais.
A história de Roma atingiu o seu ápice durante a chamada pax romana (paz romana). Mas, ao mesmo tempo, esse período começou a gerar problemas que desencadearam o fim do Império. Em relação à pax romana, pode-se afirmar que ela marcou:
o fim das lutas políticas entre patrícios e plebeus, enfraquecendo o poder de Roma no mundo ocidental.
a derrota dos bárbaros que tentaram invadir Roma e a hegemonia desta no mundo ocidental.
o fim das guerras contra os persas.
o fim das conquistas territoriais e, consequentemente, a diminuição do número de escravos.
o fim das guerras e a conquista pacífica de novos territórios.
Ampliação da dependência do rei em relação aos senhores feudais e à Igreja.
Desagregação do feudalismo e centralização política.
Fortalecimento do poder da nobreza e retardamento da formação do estado moderno.
Diminuição do poder real e crise do capitalismo comercial.
Enfraquecimento da burguesia e equilíbrio entre o Estado e a Igreja.
O declínio do feudalismo abriu espaço para a consolidação de uma nova ordem política. A Europa conheceu um processo irremediável de fortalecimento do poder real. Para a centralização desse poder político, característica das Monarquias Nacionais e dos Tempos Modernos, os soberanos recorreram, entre outros, aos seguintes meios:
A associação entre Coroa e nobreza com a centralização da justiça;
A associação entre a Coroa e a nobreza e à criação de uma organização administrativa específica;
A associação entre Coroa e os Senhores Feudais com a dinamização das administrações locais;
A associação entre Coroa e burguesia nacional e à formação de exércitos permanentes.
A associação entre Coroa e Clero e uma descentralização na arrecadação de impostos;
Pensando os fatores que possibilitaram a centralização do poder político, é possível afirmar que a prosperidade das cidades medievais (séculos XII a XIV), com seus mercadores e artesãos, suas universidades e catedrais, se deve:
ao aumento da produção agrícola feudal, decorrente tanto da incorporação de novas terras quanto de novas técnicas;
ao campo abastecer prioritariamente os setores urbanos.
à diminuição do poder político dos senhores feudais sobre as comunidades camponesas que passaram a ser protegidas pela Igreja;
à união que se estabeleceu entre o feudalismo, que dominava a vida rural, e o capitalismo, que dominava a vida urbana;
à subordinação econômica, com relação aos camponeses, e política, com relação aos senhores feudais;
Leia com atenção:
"(...) a própria vocação do nobre lhe proibia qualquer atividade econômica direta. Ele pertencia de corpo e alma à sua função própria: a do guerreiro. (...) Um corpo ágil e musculoso não é o bastante para fazer o cavaleiro ideal. É preciso ainda acrescentar a coragem. E é também porque proporciona a esta virtude a ocasião de se manifestar que a guerra põe tanta alegria no coração dos homens, para os quais a audácia e o desprezo da morte são, de algum modo, valores profissionais."
(Bloch, Marc. A sociedade feudal. Lisboa: Edições 70, 1987.)
O autor nos fala da condição social dos nobres medievais e dos valores ligados às suas ações guerreiras, É possível dizer que a atuação guerreira desses cavaleiros representa, respectivamente, para a sociedade e para eles próprios:
A permissão real para realização de atividades comerciais, e a eliminação do tédio de um cotidiano de cultura rudimentar e alheio a assuntos administrativos.
O cumprimento das obrigações senhoriais ligadas à produção, e à proibição da transmissão hereditária das conquistas realizadas.
A participação nas guerras santas e na defesa do catolicismo, e a possibilidade de pilhagem de homens e coisas, de massacres e mutilações de inimigos.
A garantia de segurança, num contexto em que as classes e os Estados nacionais se encontram em conflito, e a perspectiva de conquistas de terras e riquezas.
O respeito às relações de vassalagem travadas entre senhores e servos, e a diversão sob a forma de torneios e jogos em épocas de paz.
Segundo Norbert Elias, “toda forma de dominação é resultado de uma luta social, é a consolidação do modo de distribuição do poder que resulta dessa luta”. (Elias, p.160). Pode-se dizer que o Absolutismo ocorreu com:
O poder nas mãos do povo, absolutos senhores da burocracia e dos territórios.
A unificação de territórios, a criação de burocracias e a centralização do poder nas mãos do parlamento.
A unificação de territórios, da criação de burocracias e centralização de poder nas mãos do soberano, ou seja, do monopólio do poder.
O poder absoluto foi dado aos representantes da Igreja que assumiram o território e a burocracia estatal.
A criação de burocracias, a centralização do poder, que regia territórios fragmentados
O duque de Berry foi um grande incentivador das artes e amante dos livros. Grande colecionador colecionava desde castelos a avestruzes, sendo sua coleção preferida a dos livros com iluminuras que ele mandava fazer ou adquiria já confeccionados. Esses livros eram chamados de:
Livro de Horas
Didática Magna
Livro de Orações.
Manuscritos do Mar Morto
Evangelhos para meninos
Igreja e reino se neutralizavam na Idade Média tentando dominar um ao outro. Os reis dependiam do apoio da Igreja para exercer autoridade que, por sua vez, dependia do rei para obter isenções, apoio e proteção. Sobre a influência da Igreja na vida cotidiana dos medievos é possível afirmar:
I - Os monges eram proibidos de circular pelos campos e aldeias para converter os pagãos e heréticos. Deveriam voltar-se para a clausura, dedicando-se nos conventos à meditação, à tradução e cópias dos pensadores clássicos da antiguidade.
II - No período feudal, invocava-se Deus por vários motivos. Todas as atividades deviam ser abençoadas.
III - O tempo era medido pelo toque dos sinos e toda verdade deveria ser confirmada sobre o Evangelho
IV - A riqueza da Igreja crescia em virtude de dízimos, doações por penitências, arrendamento de terras, cobrança de impostos feudais.
Estão corretas as assertivas contidas em:
II, III e IV apenas
II apenas
I e III apenas
III e IV apenas
I e IV apenas
A Igreja teve papel central na sociedade medieval, não somente no plano da espiritualidade, mas também no domínio material. Das alternativas abaixo indique a que mais se aproxima desta afirmativa.
Teodósio foi o imperador romano que reconheceu a autoridade do bispo de Roma sobre toda a cristandade ocidental e que empregou pela primeira vez, a palavra, papa.
Em 325, o Concilio de Nicéia estabeleceu a igualdade entre os patriarcas (chefes espirituais) de Jerusalém, Alexandria, Antióquia e Roma.
A Igreja Medieval tinha poder sobre os reis em função do saber acumulado e do controle das escrituras em grego.
A Igreja Cristã foi a instituição mais importante durante a Idade Média. Esta importância, que já existia nos séculos finais do Império Romano, continuou crescendo.
Com a ruralização da economia que se estendeu por toda a Alta Idade Média, a Igreja, antes concentrada nas cidades foi obrigada a se deslocar para o campo, e os bispos e abades se tornaram verdadeiros senhores feudais.
A história de Roma atingiu o seu ápice durante a chamada pax romana (paz romana). Mas, ao mesmo tempo, esse período começou a gerar problemas que desencadearam o fim do Império. Em relação à pax romana, pode-se afirmar que ela marcou:
o fim das lutas políticas entre patrícios e plebeus, enfraquecendo o poder de Roma no mundo ocidental.
a derrota dos bárbaros que tentaram invadir Roma e a hegemonia desta no mundo ocidental.
o fim das guerras contra os persas.
o fim das conquistas territoriais e, consequentemente, a diminuição do número de escravos.
o fim das guerras e a conquista pacífica de novos territórios.
A associação entre Coroa e nobreza com a centralização da justiça;
A associação entre a Coroa e a nobreza e à criação de uma organização administrativa específica;
A associação entre Coroa e os Senhores Feudais com a dinamização das administrações locais;
A associação entre Coroa e burguesia nacional e à formação de exércitos permanentes.
A associação entre Coroa e Clero e uma descentralização na arrecadação de impostos;
Pensando os fatores que possibilitaram a centralização do poder político, é possível afirmar que a prosperidade das cidades medievais (séculos XII a XIV), com seus mercadores e artesãos, suas universidades e catedrais, se deve:
ao aumento da produção agrícola feudal, decorrente tanto da incorporação de novas terras quanto de novas técnicas;
ao campo abastecer prioritariamente os setores urbanos.
à diminuição do poder político dos senhores feudais sobre as comunidades camponesas que passaram a ser protegidas pela Igreja;
à união que se estabeleceu entre o feudalismo, que dominava a vida rural, e o capitalismo, que dominava a vida urbana;
à subordinação econômica, com relação aos camponeses, e política, com relação aos senhores feudais;
Leia com atenção:
"(...) a própria vocação do nobre lhe proibia qualquer atividade econômica direta. Ele pertencia de corpo e alma à sua função própria: a do guerreiro. (...) Um corpo ágil e musculoso não é o bastante para fazer o cavaleiro ideal. É preciso ainda acrescentar a coragem. E é também porque proporciona a esta virtude a ocasião de se manifestar que a guerra põe tanta alegria no coração dos homens, para os quais a audácia e o desprezo da morte são, de algum modo, valores profissionais."
(Bloch, Marc. A sociedade feudal. Lisboa: Edições 70, 1987.)
O autor nos fala da condição social dos nobres medievais e dos valores ligados às suas ações guerreiras, É possível dizer que a atuação guerreira desses cavaleiros representa, respectivamente, para a sociedade e para eles próprios:
A permissão real para realização de atividades comerciais, e a eliminação do tédio de um cotidiano de cultura rudimentar e alheio a assuntos administrativos.
O cumprimento das obrigações senhoriais ligadas à produção, e à proibição da transmissão hereditária das conquistas realizadas.
A participação nas guerras santas e na defesa do catolicismo, e a possibilidade de pilhagem de homens e coisas, de massacres e mutilações de inimigos.
A garantia de segurança, num contexto em que as classes e os Estados nacionais se encontram em conflito, e a perspectiva de conquistas de terras e riquezas.
O respeito às relações de vassalagem travadas entre senhores e servos, e a diversão sob a forma de torneios e jogos em épocas de paz.
Segundo Norbert Elias, “toda forma de dominação é resultado de uma luta social, é a consolidação do modo de distribuição do poder que resulta dessa luta”. (Elias, p.160). Pode-se dizer que o Absolutismo ocorreu com:
O poder nas mãos do povo, absolutos senhores da burocracia e dos territórios.
A unificação de territórios, a criação de burocracias e a centralização do poder nas mãos do parlamento.
A unificação de territórios, da criação de burocracias e centralização de poder nas mãos do soberano, ou seja, do monopólio do poder.
O poder absoluto foi dado aos representantes da Igreja que assumiram o território e a burocracia estatal.
A criação de burocracias, a centralização do poder, que regia territórios fragmentados
O duque de Berry foi um grande incentivador das artes e amante dos livros. Grande colecionador colecionava desde castelos a avestruzes, sendo sua coleção preferida a dos livros com iluminuras que ele mandava fazer ou adquiria já confeccionados. Esses livros eram chamados de:
Livro de Horas
Didática Magna
Livro de Orações.
Manuscritos do Mar Morto
Evangelhos para meninos
Igreja e reino se neutralizavam na Idade Média tentando dominar um ao outro. Os reis dependiam do apoio da Igreja para exercer autoridade que, por sua vez, dependia do rei para obter isenções, apoio e proteção. Sobre a influência da Igreja na vida cotidiana dos medievos é possível afirmar:
I - Os monges eram proibidos de circular pelos campos e aldeias para converter os pagãos e heréticos. Deveriam voltar-se para a clausura, dedicando-se nos conventos à meditação, à tradução e cópias dos pensadores clássicos da antiguidade.
II - No período feudal, invocava-se Deus por vários motivos. Todas as atividades deviam ser abençoadas.
III - O tempo era medido pelo toque dos sinos e toda verdade deveria ser confirmada sobre o Evangelho
IV - A riqueza da Igreja crescia em virtude de dízimos, doações por penitências, arrendamento de terras, cobrança de impostos feudais.
Estão corretas as assertivas contidas em:
II, III e IV apenas
II apenas
I e III apenas
III e IV apenas
I e IV apenas
A Igreja teve papel central na sociedade medieval, não somente no plano da espiritualidade, mas também no domínio material. Das alternativas abaixo indique a que mais se aproxima desta afirmativa.
Teodósio foi o imperador romano que reconheceu a autoridade do bispo de Roma sobre toda a cristandade ocidental e que empregou pela primeira vez, a palavra, papa.
Em 325, o Concilio de Nicéia estabeleceu a igualdade entre os patriarcas (chefes espirituais) de Jerusalém, Alexandria, Antióquia e Roma.
A Igreja Medieval tinha poder sobre os reis em função do saber acumulado e do controle das escrituras em grego.
A Igreja Cristã foi a instituição mais importante durante a Idade Média. Esta importância, que já existia nos séculos finais do Império Romano, continuou crescendo.
Com a ruralização da economia que se estendeu por toda a Alta Idade Média, a Igreja, antes concentrada nas cidades foi obrigada a se deslocar para o campo, e os bispos e abades se tornaram verdadeiros senhores feudais.
A história de Roma atingiu o seu ápice durante a chamada pax romana (paz romana). Mas, ao mesmo tempo, esse período começou a gerar problemas que desencadearam o fim do Império. Em relação à pax romana, pode-se afirmar que ela marcou:
o fim das lutas políticas entre patrícios e plebeus, enfraquecendo o poder de Roma no mundo ocidental.
a derrota dos bárbaros que tentaram invadir Roma e a hegemonia desta no mundo ocidental.
o fim das guerras contra os persas.
o fim das conquistas territoriais e, consequentemente, a diminuição do número de escravos.
o fim das guerras e a conquista pacífica de novos territórios.
ao aumento da produção agrícola feudal, decorrente tanto da incorporação de novas terras quanto de novas técnicas;
ao campo abastecer prioritariamente os setores urbanos.
à diminuição do poder político dos senhores feudais sobre as comunidades camponesas que passaram a ser protegidas pela Igreja;
à união que se estabeleceu entre o feudalismo, que dominava a vida rural, e o capitalismo, que dominava a vida urbana;
à subordinação econômica, com relação aos camponeses, e política, com relação aos senhores feudais;
Leia com atenção:
"(...) a própria vocação do nobre lhe proibia qualquer atividade econômica direta. Ele pertencia de corpo e alma à sua função própria: a do guerreiro. (...) Um corpo ágil e musculoso não é o bastante para fazer o cavaleiro ideal. É preciso ainda acrescentar a coragem. E é também porque proporciona a esta virtude a ocasião de se manifestar que a guerra põe tanta alegria no coração dos homens, para os quais a audácia e o desprezo da morte são, de algum modo, valores profissionais."
(Bloch, Marc. A sociedade feudal. Lisboa: Edições 70, 1987.)
O autor nos fala da condição social dos nobres medievais e dos valores ligados às suas ações guerreiras, É possível dizer que a atuação guerreira desses cavaleiros representa, respectivamente, para a sociedade e para eles próprios:
A permissão real para realização de atividades comerciais, e a eliminação do tédio de um cotidiano de cultura rudimentar e alheio a assuntos administrativos.
O cumprimento das obrigações senhoriais ligadas à produção, e à proibição da transmissão hereditária das conquistas realizadas.
A participação nas guerras santas e na defesa do catolicismo, e a possibilidade de pilhagem de homens e coisas, de massacres e mutilações de inimigos.
A garantia de segurança, num contexto em que as classes e os Estados nacionais se encontram em conflito, e a perspectiva de conquistas de terras e riquezas.
O respeito às relações de vassalagem travadas entre senhores e servos, e a diversão sob a forma de torneios e jogos em épocas de paz.
Segundo Norbert Elias, “toda forma de dominação é resultado de uma luta social, é a consolidação do modo de distribuição do poder que resulta dessa luta”. (Elias, p.160). Pode-se dizer que o Absolutismo ocorreu com:
O poder nas mãos do povo, absolutos senhores da burocracia e dos territórios.
A unificação de territórios, a criação de burocracias e a centralização do poder nas mãos do parlamento.
A unificação de territórios, da criação de burocracias e centralização de poder nas mãos do soberano, ou seja, do monopólio do poder.
O poder absoluto foi dado aos representantes da Igreja que assumiram o território e a burocracia estatal.
A criação de burocracias, a centralização do poder, que regia territórios fragmentados
O duque de Berry foi um grande incentivador das artes e amante dos livros. Grande colecionador colecionava desde castelos a avestruzes, sendo sua coleção preferida a dos livros com iluminuras que ele mandava fazer ou adquiria já confeccionados. Esses livros eram chamados de:
Livro de Horas
Didática Magna
Livro de Orações.
Manuscritos do Mar Morto
Evangelhos para meninos
Igreja e reino se neutralizavam na Idade Média tentando dominar um ao outro. Os reis dependiam do apoio da Igreja para exercer autoridade que, por sua vez, dependia do rei para obter isenções, apoio e proteção. Sobre a influência da Igreja na vida cotidiana dos medievos é possível afirmar:
I - Os monges eram proibidos de circular pelos campos e aldeias para converter os pagãos e heréticos. Deveriam voltar-se para a clausura, dedicando-se nos conventos à meditação, à tradução e cópias dos pensadores clássicos da antiguidade.
II - No período feudal, invocava-se Deus por vários motivos. Todas as atividades deviam ser abençoadas.
III - O tempo era medido pelo toque dos sinos e toda verdade deveria ser confirmada sobre o Evangelho
IV - A riqueza da Igreja crescia em virtude de dízimos, doações por penitências, arrendamento de terras, cobrança de impostos feudais.
Estão corretas as assertivas contidas em:
II, III e IV apenas
II apenas
I e III apenas
III e IV apenas
I e IV apenas
A Igreja teve papel central na sociedade medieval, não somente no plano da espiritualidade, mas também no domínio material. Das alternativas abaixo indique a que mais se aproxima desta afirmativa.
Teodósio foi o imperador romano que reconheceu a autoridade do bispo de Roma sobre toda a cristandade ocidental e que empregou pela primeira vez, a palavra, papa.
Em 325, o Concilio de Nicéia estabeleceu a igualdade entre os patriarcas (chefes espirituais) de Jerusalém, Alexandria, Antióquia e Roma.
A Igreja Medieval tinha poder sobre os reis em função do saber acumulado e do controle das escrituras em grego.
A Igreja Cristã foi a instituição mais importante durante a Idade Média. Esta importância, que já existia nos séculos finais do Império Romano, continuou crescendo.
Com a ruralização da economia que se estendeu por toda a Alta Idade Média, a Igreja, antes concentrada nas cidades foi obrigada a se deslocar para o campo, e os bispos e abades se tornaram verdadeiros senhores feudais.
A história de Roma atingiu o seu ápice durante a chamada pax romana (paz romana). Mas, ao mesmo tempo, esse período começou a gerar problemas que desencadearam o fim do Império. Em relação à pax romana, pode-se afirmar que ela marcou:
o fim das lutas políticas entre patrícios e plebeus, enfraquecendo o poder de Roma no mundo ocidental.
a derrota dos bárbaros que tentaram invadir Roma e a hegemonia desta no mundo ocidental.
o fim das guerras contra os persas.
o fim das conquistas territoriais e, consequentemente, a diminuição do número de escravos.
o fim das guerras e a conquista pacífica de novos territórios.
(Bloch, Marc. A sociedade feudal. Lisboa: Edições 70, 1987.)
A permissão real para realização de atividades comerciais, e a eliminação do tédio de um cotidiano de cultura rudimentar e alheio a assuntos administrativos.
O cumprimento das obrigações senhoriais ligadas à produção, e à proibição da transmissão hereditária das conquistas realizadas.
A participação nas guerras santas e na defesa do catolicismo, e a possibilidade de pilhagem de homens e coisas, de massacres e mutilações de inimigos.
A garantia de segurança, num contexto em que as classes e os Estados nacionais se encontram em conflito, e a perspectiva de conquistas de terras e riquezas.
O respeito às relações de vassalagem travadas entre senhores e servos, e a diversão sob a forma de torneios e jogos em épocas de paz.
Segundo Norbert Elias, “toda forma de dominação é resultado de uma luta social, é a consolidação do modo de distribuição do poder que resulta dessa luta”. (Elias, p.160). Pode-se dizer que o Absolutismo ocorreu com:
O poder nas mãos do povo, absolutos senhores da burocracia e dos territórios.
A unificação de territórios, a criação de burocracias e a centralização do poder nas mãos do parlamento.
A unificação de territórios, da criação de burocracias e centralização de poder nas mãos do soberano, ou seja, do monopólio do poder.
O poder absoluto foi dado aos representantes da Igreja que assumiram o território e a burocracia estatal.
A criação de burocracias, a centralização do poder, que regia territórios fragmentados
O duque de Berry foi um grande incentivador das artes e amante dos livros. Grande colecionador colecionava desde castelos a avestruzes, sendo sua coleção preferida a dos livros com iluminuras que ele mandava fazer ou adquiria já confeccionados. Esses livros eram chamados de:
Livro de Horas
Didática Magna
Livro de Orações.
Manuscritos do Mar Morto
Evangelhos para meninos
Igreja e reino se neutralizavam na Idade Média tentando dominar um ao outro. Os reis dependiam do apoio da Igreja para exercer autoridade que, por sua vez, dependia do rei para obter isenções, apoio e proteção. Sobre a influência da Igreja na vida cotidiana dos medievos é possível afirmar:
I - Os monges eram proibidos de circular pelos campos e aldeias para converter os pagãos e heréticos. Deveriam voltar-se para a clausura, dedicando-se nos conventos à meditação, à tradução e cópias dos pensadores clássicos da antiguidade.
II - No período feudal, invocava-se Deus por vários motivos. Todas as atividades deviam ser abençoadas.
III - O tempo era medido pelo toque dos sinos e toda verdade deveria ser confirmada sobre o Evangelho
IV - A riqueza da Igreja crescia em virtude de dízimos, doações por penitências, arrendamento de terras, cobrança de impostos feudais.
Estão corretas as assertivas contidas em:
II, III e IV apenas
II apenas
I e III apenas
III e IV apenas
I e IV apenas
A Igreja teve papel central na sociedade medieval, não somente no plano da espiritualidade, mas também no domínio material. Das alternativas abaixo indique a que mais se aproxima desta afirmativa.
Teodósio foi o imperador romano que reconheceu a autoridade do bispo de Roma sobre toda a cristandade ocidental e que empregou pela primeira vez, a palavra, papa.
Em 325, o Concilio de Nicéia estabeleceu a igualdade entre os patriarcas (chefes espirituais) de Jerusalém, Alexandria, Antióquia e Roma.
A Igreja Medieval tinha poder sobre os reis em função do saber acumulado e do controle das escrituras em grego.
A Igreja Cristã foi a instituição mais importante durante a Idade Média. Esta importância, que já existia nos séculos finais do Império Romano, continuou crescendo.
Com a ruralização da economia que se estendeu por toda a Alta Idade Média, a Igreja, antes concentrada nas cidades foi obrigada a se deslocar para o campo, e os bispos e abades se tornaram verdadeiros senhores feudais.
A história de Roma atingiu o seu ápice durante a chamada pax romana (paz romana). Mas, ao mesmo tempo, esse período começou a gerar problemas que desencadearam o fim do Império. Em relação à pax romana, pode-se afirmar que ela marcou:
o fim das lutas políticas entre patrícios e plebeus, enfraquecendo o poder de Roma no mundo ocidental.
a derrota dos bárbaros que tentaram invadir Roma e a hegemonia desta no mundo ocidental.
o fim das guerras contra os persas.
o fim das conquistas territoriais e, consequentemente, a diminuição do número de escravos.
o fim das guerras e a conquista pacífica de novos territórios.
O poder nas mãos do povo, absolutos senhores da burocracia e dos territórios.
A unificação de territórios, a criação de burocracias e a centralização do poder nas mãos do parlamento.
A unificação de territórios, da criação de burocracias e centralização de poder nas mãos do soberano, ou seja, do monopólio do poder.
O poder absoluto foi dado aos representantes da Igreja que assumiram o território e a burocracia estatal.
A criação de burocracias, a centralização do poder, que regia territórios fragmentados
O duque de Berry foi um grande incentivador das artes e amante dos livros. Grande colecionador colecionava desde castelos a avestruzes, sendo sua coleção preferida a dos livros com iluminuras que ele mandava fazer ou adquiria já confeccionados. Esses livros eram chamados de:
Livro de Horas
Didática Magna
Livro de Orações.
Manuscritos do Mar Morto
Evangelhos para meninos
Igreja e reino se neutralizavam na Idade Média tentando dominar um ao outro. Os reis dependiam do apoio da Igreja para exercer autoridade que, por sua vez, dependia do rei para obter isenções, apoio e proteção. Sobre a influência da Igreja na vida cotidiana dos medievos é possível afirmar:
I - Os monges eram proibidos de circular pelos campos e aldeias para converter os pagãos e heréticos. Deveriam voltar-se para a clausura, dedicando-se nos conventos à meditação, à tradução e cópias dos pensadores clássicos da antiguidade.
II - No período feudal, invocava-se Deus por vários motivos. Todas as atividades deviam ser abençoadas.
III - O tempo era medido pelo toque dos sinos e toda verdade deveria ser confirmada sobre o Evangelho
IV - A riqueza da Igreja crescia em virtude de dízimos, doações por penitências, arrendamento de terras, cobrança de impostos feudais.
Estão corretas as assertivas contidas em:
II, III e IV apenas
II apenas
I e III apenas
III e IV apenas
I e IV apenas
A Igreja teve papel central na sociedade medieval, não somente no plano da espiritualidade, mas também no domínio material. Das alternativas abaixo indique a que mais se aproxima desta afirmativa.
Teodósio foi o imperador romano que reconheceu a autoridade do bispo de Roma sobre toda a cristandade ocidental e que empregou pela primeira vez, a palavra, papa.
Em 325, o Concilio de Nicéia estabeleceu a igualdade entre os patriarcas (chefes espirituais) de Jerusalém, Alexandria, Antióquia e Roma.
A Igreja Medieval tinha poder sobre os reis em função do saber acumulado e do controle das escrituras em grego.
A Igreja Cristã foi a instituição mais importante durante a Idade Média. Esta importância, que já existia nos séculos finais do Império Romano, continuou crescendo.
Com a ruralização da economia que se estendeu por toda a Alta Idade Média, a Igreja, antes concentrada nas cidades foi obrigada a se deslocar para o campo, e os bispos e abades se tornaram verdadeiros senhores feudais.
A história de Roma atingiu o seu ápice durante a chamada pax romana (paz romana). Mas, ao mesmo tempo, esse período começou a gerar problemas que desencadearam o fim do Império. Em relação à pax romana, pode-se afirmar que ela marcou:
o fim das lutas políticas entre patrícios e plebeus, enfraquecendo o poder de Roma no mundo ocidental.
a derrota dos bárbaros que tentaram invadir Roma e a hegemonia desta no mundo ocidental.
o fim das guerras contra os persas.
o fim das conquistas territoriais e, consequentemente, a diminuição do número de escravos.
o fim das guerras e a conquista pacífica de novos territórios.
Livro de Horas
Didática Magna
Livro de Orações.
Manuscritos do Mar Morto
Evangelhos para meninos
Igreja e reino se neutralizavam na Idade Média tentando dominar um ao outro. Os reis dependiam do apoio da Igreja para exercer autoridade que, por sua vez, dependia do rei para obter isenções, apoio e proteção. Sobre a influência da Igreja na vida cotidiana dos medievos é possível afirmar:
I - Os monges eram proibidos de circular pelos campos e aldeias para converter os pagãos e heréticos. Deveriam voltar-se para a clausura, dedicando-se nos conventos à meditação, à tradução e cópias dos pensadores clássicos da antiguidade.
II - No período feudal, invocava-se Deus por vários motivos. Todas as atividades deviam ser abençoadas.
III - O tempo era medido pelo toque dos sinos e toda verdade deveria ser confirmada sobre o Evangelho
IV - A riqueza da Igreja crescia em virtude de dízimos, doações por penitências, arrendamento de terras, cobrança de impostos feudais.
Estão corretas as assertivas contidas em:
II, III e IV apenas
II apenas
I e III apenas
III e IV apenas
I e IV apenas
A Igreja teve papel central na sociedade medieval, não somente no plano da espiritualidade, mas também no domínio material. Das alternativas abaixo indique a que mais se aproxima desta afirmativa.
Teodósio foi o imperador romano que reconheceu a autoridade do bispo de Roma sobre toda a cristandade ocidental e que empregou pela primeira vez, a palavra, papa.
Em 325, o Concilio de Nicéia estabeleceu a igualdade entre os patriarcas (chefes espirituais) de Jerusalém, Alexandria, Antióquia e Roma.
A Igreja Medieval tinha poder sobre os reis em função do saber acumulado e do controle das escrituras em grego.
A Igreja Cristã foi a instituição mais importante durante a Idade Média. Esta importância, que já existia nos séculos finais do Império Romano, continuou crescendo.
Com a ruralização da economia que se estendeu por toda a Alta Idade Média, a Igreja, antes concentrada nas cidades foi obrigada a se deslocar para o campo, e os bispos e abades se tornaram verdadeiros senhores feudais.
A história de Roma atingiu o seu ápice durante a chamada pax romana (paz romana). Mas, ao mesmo tempo, esse período começou a gerar problemas que desencadearam o fim do Império. Em relação à pax romana, pode-se afirmar que ela marcou:
o fim das lutas políticas entre patrícios e plebeus, enfraquecendo o poder de Roma no mundo ocidental.
a derrota dos bárbaros que tentaram invadir Roma e a hegemonia desta no mundo ocidental.
o fim das guerras contra os persas.
o fim das conquistas territoriais e, consequentemente, a diminuição do número de escravos.
o fim das guerras e a conquista pacífica de novos territórios.
II, III e IV apenas
II apenas
I e III apenas
III e IV apenas
I e IV apenas
A Igreja teve papel central na sociedade medieval, não somente no plano da espiritualidade, mas também no domínio material. Das alternativas abaixo indique a que mais se aproxima desta afirmativa.
Teodósio foi o imperador romano que reconheceu a autoridade do bispo de Roma sobre toda a cristandade ocidental e que empregou pela primeira vez, a palavra, papa.
Em 325, o Concilio de Nicéia estabeleceu a igualdade entre os patriarcas (chefes espirituais) de Jerusalém, Alexandria, Antióquia e Roma.
A Igreja Medieval tinha poder sobre os reis em função do saber acumulado e do controle das escrituras em grego.
A Igreja Cristã foi a instituição mais importante durante a Idade Média. Esta importância, que já existia nos séculos finais do Império Romano, continuou crescendo.
Com a ruralização da economia que se estendeu por toda a Alta Idade Média, a Igreja, antes concentrada nas cidades foi obrigada a se deslocar para o campo, e os bispos e abades se tornaram verdadeiros senhores feudais.
A história de Roma atingiu o seu ápice durante a chamada pax romana (paz romana). Mas, ao mesmo tempo, esse período começou a gerar problemas que desencadearam o fim do Império. Em relação à pax romana, pode-se afirmar que ela marcou:
o fim das lutas políticas entre patrícios e plebeus, enfraquecendo o poder de Roma no mundo ocidental.
a derrota dos bárbaros que tentaram invadir Roma e a hegemonia desta no mundo ocidental.
o fim das guerras contra os persas.
o fim das conquistas territoriais e, consequentemente, a diminuição do número de escravos.
o fim das guerras e a conquista pacífica de novos territórios.
Teodósio foi o imperador romano que reconheceu a autoridade do bispo de Roma sobre toda a cristandade ocidental e que empregou pela primeira vez, a palavra, papa.
Em 325, o Concilio de Nicéia estabeleceu a igualdade entre os patriarcas (chefes espirituais) de Jerusalém, Alexandria, Antióquia e Roma.
A Igreja Medieval tinha poder sobre os reis em função do saber acumulado e do controle das escrituras em grego.
A Igreja Cristã foi a instituição mais importante durante a Idade Média. Esta importância, que já existia nos séculos finais do Império Romano, continuou crescendo.
Com a ruralização da economia que se estendeu por toda a Alta Idade Média, a Igreja, antes concentrada nas cidades foi obrigada a se deslocar para o campo, e os bispos e abades se tornaram verdadeiros senhores feudais.
A história de Roma atingiu o seu ápice durante a chamada pax romana (paz romana). Mas, ao mesmo tempo, esse período começou a gerar problemas que desencadearam o fim do Império. Em relação à pax romana, pode-se afirmar que ela marcou:
o fim das lutas políticas entre patrícios e plebeus, enfraquecendo o poder de Roma no mundo ocidental.
a derrota dos bárbaros que tentaram invadir Roma e a hegemonia desta no mundo ocidental.
o fim das guerras contra os persas.
o fim das conquistas territoriais e, consequentemente, a diminuição do número de escravos.
o fim das guerras e a conquista pacífica de novos territórios.
o fim das lutas políticas entre patrícios e plebeus, enfraquecendo o poder de Roma no mundo ocidental.
a derrota dos bárbaros que tentaram invadir Roma e a hegemonia desta no mundo ocidental.
o fim das guerras contra os persas.
o fim das conquistas territoriais e, consequentemente, a diminuição do número de escravos.
o fim das guerras e a conquista pacífica de novos territórios.